Mubarak abandonou o poder. O Exército egípcio anunciou que vai ser o garante das reformas no país e prometeu a realização de eleições livres e justas. Nas ruas de várias cidades do Egipto milhões de pessoas festejam o fim de 30 anos do regime do faraó. A revolução minuto a minuto.
Barack Obama: “A voz do povo egípcio falou, as vozes foram ouvidas e o Egipto nunca mais vai ser o mesmo”. Hoje “é o princípio da transição”, disse. “Estou certo de que dias difíceis virão e que muitas questões continuarão sem resposta. Mas estou confiante de que o povo do Egipto pode encontrar as respostas”. Os últimos dias mostraram qual é o “poder da dignidade humana, que não pode ser negado”.
Bandeiras no ar, a multidão em festa, os militares levados em braços na praça Tahrir. São nove da noite no Egipto e todo o país está na rua. No epicentro da revolta dos últimos 18 dias, vive-se a maior festa “em décadas”, descreve o jornalista da BBC Paul Danahar.
“A voz do povo egípcio foi escutada”, disse o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-mon que pediu "uma transição pacífica, ordeira e transparente" no Egipto. E apelou a realização de eleições "livres, justas e crediveis".
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