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professora Adelaide
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Apresentação da iniciativa "Esmiuçar Copenhaga" promovida pela Agência Portuguesa de Ambiente.(www.apambiente.pt) Apresenta um conjunto de imagens para debate/reflexão em torno da Conferência das Nações Unidas para as alterações climáticas - Copenhaga 2009
Copenhaga – Começa esta segunda-feira na capital dinamarquesa a Cimeira que vai tentar chegar a um acordo para dar continuidade a Quioto. |
Reúnem-se a partir desta segunda-feira em Copenhaga as delegações de 192 países com o objectivo de alcançar um acordo que permita a redução das emissões poluentes. Mais de 100 chefes de Estado e de Governo, 15 mil delegados e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon vão discutir na próxima semana o aquecimento global. Ban Ki-moon já revelou estar «muito optimista». «Vamos chegar a um acordo, e acredito que este acordo será assinado por todos os membros da Nações Unidas, o que é histórico», afirmou numa entrevista ao jornal dinamarquês Berlingske Tidende. Apesar do optimismo do secretário-geral das Nações Unidas são no entanto poucos os que esperam que deste encontro saia um texto ambicioso e vinculativo, esperando-se mais um acordo político minimalista. Um dos principais entraves para se chegar a um acordo ambicioso, é o facto das nações mais ricas e os países em desenvolvimentos ainda não terem chegado a acordo quanto ao financiamento a longo prazo (2012-2020) de cem milhões de dólares para ajudar os países mais pobres a atenuar as suas emissões e a adaptarem-se aos impactos das alterações climáticas. Os países em desenvolvimento são aqueles que mais sentem os impactos da alteração do clima. Para além do financiamento está em causa um acerto no que diz respeito à diminuição dos níveis de emissão de gases com efeito de estufa uma vez que os mais poluentes, que correspondem aos mais ricos e desenvolvidos, não quererem cortar nas emissões e os menos poluentes dificilmente aceitarem metas de redução numéricas, vistas como entraves à sua industrialização. Nas últimas semanas diversos países, incluindo os maiores emissores de dióxido de carbono - como a China, Estados Unidos, Índia, Brasil, Rússia e União Europeia, avançaram metas de redução nas suas emissões de gases poluentes, admitindo porém não as encararem como uma obrigatoriedade ou acordos vinculativos. Exemplo disso é a Índia, que anunciou uma redução das emissões de dióxido de carbono entre 20 a 25 por cento até 2020 mas que alertou para o facto de ser uma meta e para o facto de não aceitar um compromisso vinculativo. O Presidente norte-americano, Barack Obama, já anunciou que participará na cerimónia de encerramento da cimeira. A administração Obama propôs a redução de 17 por cento nas emissões até 2010 em relação a 2005, mostrando-se assim disposta a agir contra o aquecimento global. Pretende-se que os trabalhos em Copenhaga permitam chegar a um acordo legalmente vinculativo que concretize os objectivos necessários para assegurar que o aquecimento global não fica dois graus centígrados acima da era pré-industrial. O texto dará continuidade ao Protocolo de Quioto, 12 anos depois da sua assinatura. Está atento! |
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